Novembro: Mês do Dízimo na Arquidiocese de Mariana

O mês de novembro, para a Igreja, é dedicado especialmente à gratidão e à retribuição. Em nossa Arquidiocese novembro foi assumido como “o mês do dízimo”. Com o intuito de ajudar as Paróquias no trabalho de conscientização sobre o dízimo, serão publicados alguns textos neste site no decorrer do mês. Cada semana será postado um texto que poderá ser utilizado para a formação de nossas lideranças.
Imagem siteA prática do dízimo expressa nossa comunhão e responsabilidade para com toda a Igreja. Quando feita com consciência e generosidade, ela nos ensina um novo modo de nos relacionarmos com os bens materiais. O que temos e conquistamos com nosso trabalho, o que acumulamos e gastamos passam a ser apenas meios e não mais fins em si mesmo. O dinheiro não terá poder de determinar as prioridades de nossa vida, mas apenas um instrumento mediador da satisfação de algumas necessidades.
O dízimo resgata a prática dos primeiros cristãos que “tinham tudo em comum e dividiam seus bens com alegria”. No mundo neoliberal, pouco solidário, em que o ter prevalece sobre o ser, a pastoral do dízimo nos convida a construir uma sociedade onde prevaleçam a comunhão e a partilha solidária. O dízimo é uma escola de desprendimento dos bens materiais e de vivência da pobreza evangélica.
Jamais a motivação de um trabalho com o dízimo deve ser as necessidades da paróquia, as despesas a pagar. Dois elementos importantes devem marcar a vida de nossas paróquias neste processo de conscientização sobre o dízimo. Primeiro, o dízimo não é mais uma forma de arrecadar dinheiro, mas uma opção pastoral permanente, uma catequese para todos sermos mais Igreja. Segundo, o dízimo é a prática da partilha iluminada pela fé. Querer trabalhar o dízimo como solução para os problemas financeiros da comunidade é minimizá-lo.
A prática do dízimo em nossas comunidades eclesiais exige um trabalho de formação permanente de nossas lideranças pastorais e requer um intenso trabalho de conscientização das famílias. As equipes paroquiais devem reunir-se periodicamente para refletir sobre este importante serviço de evangelização. É importante que os dizimistas sejam visitados periodicamente. Nas celebrações devem ser evidenciadas as dimensões do serviço e da partilha.
ALGUMAS DICAS TRABALHAR O MÊS DO DÍZIMO: Realizar o plantão do dízimo, visitar as pessoas que se afastaram da comunidade, celebração de ação de graças pela caminhada pastoral da paróquia (Festa de Cristo Rei, dia dos cristãos leigos/as), realizar uma assembleia paroquial para avaliar para avaliar a caminhada da pastoral do dízimo e estabelecer as prioridades para o próximo ano.
PARA REFLETIR:
- Existem muitas pessoas que estão afastadas de nossas comunidades e da prática do dízimo. Que estratégias devemos usar para levar a mensagem do conteúdo e significado do dízimo a todos os católicos?
- Fazer um retrato da pastoral do dízimo a partir das perguntas: Quais são nossas conquistas? Quais são nossos desafios?
- A partir deste diagnóstico, devemos olhar para frente: que ações concretas devemos fazer em nossa paróquia para podermos avançar e dinamizar a pastoral do dízimo?
Pe. José Afonso de Lemos
Coordenador Arquidiocesano da Pastoral do Dízimo
Serão publicados semanalmente, durante todo o mês de novembro, artigos escritos pelo padre José Afonso, sobre a Pastoral do Dízimo. Leia também sobre o Mês do Dízimo no Jornal Pastoral que chega às paróquias ainda esta semana.
Hoje dia 23 de outubro de 2014 às 19:30 horas acontecerá a reunião CPP, Conselho Paroquial de Pastoral da Paróquia Santa Efigênia.
Juntos seremos mais forte na luta pela vida. "Eu vim para que todos tenham vida e vida em abundância" (jo 10,10).  Venham participar e nós seremos um em Jesus Cristo.
Todos coordenadores de pastorais,movimentos, irmandades,corais e não esquecendo juventude e Lyrios do Campo, NATA e reciclagem estão convocados na missão de evangelizar com a própria vida.



A nossa vida cristã é feita de cosmética, de aparência, ou é uma vida com fé operosa na caridade?”. Esta pergunta foi feita pelo Papa Francisco ao final da homilia da Missa celebrada esta manhã, na Casa Santa Marta.

A fé não precisa “aparecer”, mas “ser” – disse o Papa, comentando o Evangelho do dia, em que o fariseu fica admirado com o Mestre, o qual não cumpre as abluções prescritas antes de comer.

“Jesus condena esta espiritualidade da cosmética, parecer bons, belos, mas a verdade interior é outra! Jesus condena as pessoas de boas maneiras, mas de maus hábitos, aqueles hábitos que não se veem, mas são feitos escondidos. Mas a aparência é boa: essas pessoas que gostam de passear nas praças, mostrar-se rezando, ‘maquiar-se’ com um pouco de fraqueza enquanto jejuam.... Por que o Senhor é assim? Reparem que usa aqui dois adjetivos que estão relacionados: rapina e perversidade”. 

“Túmulos disfarçados”, disse a eles Jesus, como no análogo trecho do Evangelho de Mateus. “Antes, dai o que tendes em esmola”, rebate Cristo. “A esmola – recordou o Papa – sempre foi, na tradição da Bíblia, seja no Antigo, seja no Novo Testamento, uma balança da justiça”. Também Paulo, na Leitura do dia, discute com os Gálatas pelo mesmo motivo, de ficar preso à lei. O resultado nos dois casos é idêntico – insistiu o Papa –, porque a lei sozinha não salva”:

“O que conta é a fé. Qual fé? A que se torna ‘operosa por meio da caridade’. O mesmo discurso que Jesus faz ao fariseu. Uma fé que não é somente recitar o Credo: todos nós acreditamos no Pai, no Filho e no Espírito Santo, na vida eterna…. Todos acreditamos! Mas esta é uma fé imóvel, não operosa. O que conta em Jesus Cristo é a operosidade que vem da fé, ou melhor, a fé que se torna operosa na caridade, ou seja, na esmola. Esmola no sentido mais amplo da palavra: distanciar-se da ditadura do dinheiro, da idolatria do dinheiro. Toda ganância nos afasta de Jesus Cristo”.

Francisco evocou um episódio da vida do Padre Arrupe, Prepósito dos Jesuítas nas décadas de 1960-1980. Um dia, uma rica senhora o convidou a um lugar para doar-lhe dinheiro para as missões no Japão, pelas quais Padre Arrupe se empenhava. A entrega do envelope ocorreu praticamente na porta e diante de jornalistas e fotógrafos. Padre Arrupe contou que sentiu “uma grande humilhação”, mas aceitou o dinheiro “pelos pobres do Japão”. Quando abriu a carta, havia dez dólares”. O Papa então concluiu questionando se a nossa vida cristã é feita de cosmética, de aparência ou é uma vida cristã com a fé operosa na caridade”.

“Jesus nos aconselha isso: ‘Não tocar trombone’. O segundo conselho: ‘Não dar somente o que nos sobra’. E nos fala daquela idosa que deu tudo o que tinha para viver. E louva aquela senhora por ter feito isso. E o fez um pouco escondido, talvez porque se envergonhava de não poder oferecer mais”.

(Rádio Vaticano)
sources: RÁDIO VATICANO


Dia 08/10/2014,(Dia do Nascituro) as 19:30 horas, realizaremos na paróquia de Santa Efigênia celebração Eucarística para agradecer, bendizer e pedir à Deus para todos os recém casados de nossa paróquia.
Estamos considerando recém casados aqueles que se uniram no período de 2010 à 2014.






Aproveitamos para pedir aqueles que se casaram em outra paróquia para participarem conosco deste evento de fé mas não esquecendo de confirmar a sua presença, comunicando ao escritório paroquial pelo fone 3551.5047 até terça no horário das 9:00 às 12:00 e das 13:30 às 17:30 ou confirmar pelo
E-mail:paroquiasantaefigenia@yahoo.com.br(informando nome dos cônjuges,data casamento, paróquia onde realizou ocasamento,telefone contato e nome casal acolhedor) Tudo isso é para melhor controle e organização)

Divulgue e participe; (Nossa casa foi construída sobre a rocha, por isso estamos agradecendo o Senhor)..Eu vim para que todos tenham vida e tenham vida em abundância.
Segredo do casal feliz: oração,perdão e renúncia.
Construída no ano de 1723, a Igreja de Santa Efigênia, situada no Alto da cruz, pertencia à Paróquia de Nossa Senhora da Conceição. Com o passar dos anos, percebeu-se a necessidade cada vez mais urgente de se criar uma nova Paróquia para dar assistência espiritual e pastoral aos habitantes do alto da Cruz e demais bairros situados próximos à Igreja de Santa Efigênia. Buscando alcançar esta finalidade, foi constituída uma equipe que, com o apoio e sob o comando do pároco da Paróquia Nossa Senhora da Conceição, viabilizou a criação da nova paróquia.  Foi esta equipe quem apresentou a Dom Luciano, arcebispo de Mariana na época, os anseios do povo e as reais necessidades da criação da Paróquia de Santa Efigênia.
Após a decisão de se criar a nova paróquia, percebeu-se a necessidade de se ter um sacerdote residindo na sede da mesma para atender as diversas comunidades. O sacerdote escolhido e enviado para ser o primeiro pároco da recém criada paróquia foi o Pe. José Geraldo de Oliveira. No dia 14 de agosto de 1994, foi instituída a nova Paróquia dedicada á princesa da Núbia e nesta mesma data tomou posse como pároco o referido sacerdote. Coube a ele organizar as comunidades, motivar as pastorais e movimentos, enfrentar os desafios próprios da paróquia recém- criada.  Foram anos de intenso trabalho e grandes provações sofridas pelo pároco zeloso e competente.
Durante estes 20 anos de existência, a paróquia Santa Efigênia foi agraciada com a presença de muitos sacerdotes. Dentre os párocos, citamos; Pe. Marcelino, Pe. José Sena, Padre Marcelo Santiago, Pe. José Eudes (que foi feito bispo da Diocese de Leopoldina durante a sua atuação como pároco) e, atualmente, Pe. Luiz Carlos dos Santos. Também muitos vigários paroquiais dedicaram parte do seu tempo para o atendimento do povo de Deus nesta paróquia. São eles: Pe. Geovane Luis da Silva (que foi administrador da paróquia durante alguns meses), Pe. Geraldo Luzia, Pe. Rocha, Pe. Edmar Gomes, Pe. Geovanni Rinaldi e atualmente, Pe. Edmar José da Silva, que também foi administrador da paróquia durante o período de vacância após a eleição de Dom Eudes. Não podemos nos esquecer também do grande e fiel colaborador desta paróquia, o diácono Pedro Barbosa. Também tivemos a presença marcante de diversos seminaristas, muitos deles são sacerdotes atualmente e continuam nutrindo um grande carinho pelo povo de Deus desta Paróquia. Dentre eles, citamos: Pe. Régis (Diocese de Paracatu), Pe. Glauber, Pe. Jean, Pe. Daniel, Pe. João Paulo, Pe. Celino (Diocese de Governador Valadares), Pe. Philipe (diocese de Divinópolis), diácono Luciano Roberto, Diácono Tiago, etc. Não podemos esquecer também das presenças sempre amigas de Cônego Agostinho e de Dom Barroso, que afirma ser a paróquia de Santa Efigênia uma das mais abençoadas de Ouro Preto. Também devemos lembrar dos trabalhos das religiosas que aqui residem e que é de fundamental importância para a concretização do Reino de Deus entre nós.
Os trabalhos de evangelização e organização pastoral na Paróquia de Santa Efigênia, frutificaram também graças à atuação das diversas lideranças leigas, nos diversos serviços e ministérios pastorais. O povo simples desta paróquia, de modo generoso e entusiasmado, fez com que esta porção do povo de Deus colhesse grandes e preciosos frutos durante estes 20 anos de existência.

Agradecemos a Deus por esses 20 anos de caminhada e pelas vocações sacerdotais nascidas no seio desta comunidade paroquial, a saber, Padre Luiz Antônio Reis, Padre Maurício, Padre Anderson Eduardo, Padre Edson Francisco, Padre Daniel Lima.   A todos, nosso reconhecimento, respeito e eterna gratidão.












































































MAIS

Artigos

Visualizações